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Crise na rota do Mar Vermelho afeta o comércio global

Quando apareceram imagens de rebelles Houthi sequestrando o navio cargueiro 🧾 Galaxy Leader no Mar Vermelho 0 5 apostas novembro passado, causou choque no mundo do comércio.

O ataque coordenado ao navio, que 🧾 era parcialmente propriedade do bilionário israelense Abraham Ungar, marcou o início de uma campanha de seis meses por militantes com 🧾 base no Iêmen para assediar navios ocidentais usando a rota, 0 5 apostas resposta ao conflito 0 5 apostas Gaza.

A campanha desde então 🧾 se intensificou: navios na rota crucial estão sendo alvejados por mísseis e drones, com os Houthi reivindicando 107 ataques. Três 🧾 marinheiros foram mortos. O resultado foi uma realocação completa do comércio global.

O Canal do Suez, pelo qual 12% do 🧾 comércio global costumava passar, viu o tráfego cair 66% no início de abril, quando comparado com um ano antes.

Muitas 🧾 empresas de navegação agora estão desviando navios para a rota mais longa e cara ao redor da ponta da África 🧾 do Sul, passando pelo Cabo da Boa Esperança. Isso pode adicionar 10 dias a uma viagem e aumentar os custos 🧾 de combustível 0 5 apostas 40%.

Os poucos navios que usam a rota do Mar Vermelho ainda estão ameaçados, no entanto. Isso 🧾 foi sublinhado novamente na semana passada, quando a linha de navegação Maersk disse que os ataques se intensificaram e a 🧾 zona de risco agora é maior. A Maersk disse que continuaria enviando seus navios ao redor da África por um 🧾 futuro previsível, mas que isso resultaria 0 5 apostas uma queda de 20% na capacidade no segundo trimestre do ano e custos 🧾 adicionais. Na semana passada, ele triplicou o recargo 0 5 apostas contentores viajando entre a Ásia e o Norte da Europa de 🧾 R$250 para R$750.

Para grandes empresas como a Maersk a pequenas empresas no Reino Unido e 0 5 apostas outros lugares dependentes 🧾 de bens da Ásia e do Oriente Médio, a crise continua a afetá-las.

Empresas britânicas afetadas

Uma pesquisa da Câmara de 🧾 Comércio Britânica (BCC) 0 5 apostas fevereiro entre os membros exportadores encontrou que mais da metade (53%) dos fabricantes e varejistas foram 🧾 afetados pela crise do Mar Vermelho. Alguns relataram aumentos de 300% nos aluguéis de contentores e quatro semanas adicionais 0 5 apostas 🧾 tempos de entrega.

Bens manufaturados da Ásia, incluindo carros, móveis e tecidos, aparecem ser as piores atingidas, mas o petróleo 🧾 do Oriente Médio também é afetado.

Cerca de 70% de todas as peças de automóveis da Europa vêm da Ásia 🧾 através do Mar Vermelho. A interrupção significa que fabricantes de automóveis, como Volvo e Tesla, suspenderam algumas linhas de produção 🧾 por falta de peças. O dono da Vauxhall, Stellantis, disse que estava recorrendo ao transporte aéreo de algumas peças para 🧾 contornar o Mar Vermelho.